
Epilepsia
A maior dificuldade da doença é o preconceito e a falta de informação que causa uma exclusão da pessoa no âmbito social e pelo contrário, a criança deve crescer em um ambiente de aceitação e de amor, sendo respeitadas suas peculiaridades.
As crises, assim chamadas por se tratarem de episódios que acontecem por algum estímulo que desencadeia estímulos cerebrais excessivos anormais e com recidivas, se tratando de uma alteração temporária e reversível, mas que assusta quem estiver assistindo, sem saber como lidar para ajudar durante segundos ou minuto das emissões dos sinais inapropriados cerebrais das crises epiléticas.
Em boa parte dos casos as crianças com esses históricos podem ter uma vida normal, apenas tomando medicamentos, mas podem estar relacionados com sarampo, encefalite e meningite. Em muitos casos o diagnóstico precoce pode ser o principal auxílio para que haja o tratamento mais breve possível e se torne uma doença controlada.
As convulsões, que acontecem no momento da crises epiléticas são repentinas e não se deve mexer na língua durante este momento, existe um mito de que a língua pode ser engolida, essa possibilidade é improvável pois temos bridas como o freio lingual que impossibilitam tal ocorrência. Devemos deitar o paciente em decúbito dorsal e aguardar terminar a crise.