paninho fiel

Paninho Fiel

Paninho um bom companheiro

Além da chupeta e da fralda limpa, outra coisa que acalma a criança é o paninho no rosto, pois embala a criança em um soninho e consola a criança mais facilmente para separar-se da mãe ao ir à escola. Torna-se um objeto de predileção, e precisa estar sempre junto até mesmo para socorrer uma regurgitação.

Por volta dos 19 meses, o bebê compreende que é um ser diferente de sua mãe. A indispensável fusão original se apaga pouco a pouco. Ele percebe que o papai ou a mamãe nem sempre estão disponíveis ou presentes, a solidão é uma primeira experiência emocional na separação a ser trabalhada, procurando entre objetos familiares do berço, como fralda, bichinho de pelúcia, travesseirinho e chupeta.

O paninho é fiel, para todos os momentos, com seu cheirinho característico de amaciante, tão gostoso! Quando a mamãe e o papai vão embora, o paninho fica, com isso, torna-se a segurança frente ao desconhecido e ao mundo exterior. A retirada vai ser conforme o amadurecimento de cada criança, mas administrar a superação pode ter grande influencia no futuro da criança: As futuras experiências de perdas e separações repercutem destas primeiras emoções.

Este paninho vai ajudar a criança a ter coragem no momento de dormir ou ir para a escola, mas diante dos amigos pode parecer meio vergonhoso e sumir com ele momentaneamente vai ajudar a criança se soltar mais e ser extrovertido