Ao apagar a luz ou fechar a porta do quarto a criança se queixa e não se mostra corajoso, isso desperta em todos nós lembranças da infância dolorosas de ter vivido momentos semelhantes e somente os pais podem ajudar a criança a reagir de um modo a subtrair personagens da imaginação misteriosa, invisíveis e abstratas e salvando a criança deste perigo e vulnerabilidade do desconhecido.

A noção de mérito e de esforço, assim como a de recompensa ou punição deve ser ensinada a criança desde cedo, para que compreenda a relação de causa e efeito entre o que ela faz e as consequências positivas ou negativas: Se você se comportar, vou te dar um presente... Se você não ficar quieto, não conto a história... A chantagem se torna um meio de comunicação privilegiado e exclusivo, mas esse argumento prático pode se virar contra os pais. Presentes demais estragam os filhos!

A palmada já foi dada e a culpa te acerca desde o momento que se encerrou a punição e a correção, que não mais é controlada está virando uma rotina e uma violência doméstica quando os pais perdem o autocontrole e entram em atrito entre si por falta de concordância. A convicção no ato educacional não gera remorso assim como a conversa em um momento de calma e as desculpas seguidas de uma explicação do que se espera do comportamento futuro dos filhos.

O termo transtorno de conduta ou transtorno opositor é um comportamento que é desencadeado na adolescência através de uma personalidade antissocial na juventude demonstrando um comportamento que preocupa os pais e incomoda quem participa do ciclo social do jovem pela imoralidade não respeitando o sentimento alheio e fugindo dos escrúpulos sociais de reprovação.